O primeiro passo é analisar o projeto. Em muitos estabelecimentos comerciais, há uma iluminação fora dos padrões da ABNT, o que, além de incorreto, pode gerar multa ao proprietário. O segundo é avaliar a lâmpada por Watts - é preciso comparar o fluxo luminoso (lumens), ou a quantidade total de luz emitida pela fonte. O terceiro é definir a temperatura de cor, pois o LED tem uma grande gama de opções (definida a partir dos elementos de sua receita). O quarto é verificar o tipo de dissipação (passiva ou ativa) da luminária. Depois, verificar o índice de falha do LED. Sexto e último passo, verificar a rede de alimentação.
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Sim. Hoje, os problemas com funcionamento de redes praticamente foram superados, porém, há um elemento delicado: em alguns casos, pode haver incompatibilidade entre os componentes. As lâmpadas de LED de boa procedência trazem letras acompanhadas por números, que são indicativos de vida útil (L) e taxa de defeitos (B). Na prática, o número associado à letra B deve ser o mais baixo possível - é um dado estatístico de % de produtos com eventuais defeitos. Já o número que acompanha a letra L é um parâmetro de vida útil. Se o fornecedor informa que a lâmpada possui 50 mil horas e é uma L 70, significa que seu desempenho equivalerá a 70% após esse total de horas de consumo. Outro fator importante é a diferença entre um LED plugado diretamente na rede e um que utiliza driver. O driver estabiliza o LED para otimizá-lo por completo e da melhor forma possível, onde cada ponto do cob (chip on board, em inglês) será utilizado.
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